No dia 25 de agosto, a Trevisan Guinchos e Guindastes recebeu a certificação do SEBRAE/RS pela participação no Progama ALI – Agentes de Locais de Inovação. O projeto em questão tratou-se de um acompanhamento do SEBRAE/RS junto à nossa empresa no período de um ano, em que pudemos mensurar diversos pontos de oportunidade dentro do nicho de mercado, prospecção de clientes, fidelização, diversificação dos serviços, divulgação da empresa, entre outros aspectos.
A Trevisan tem como premissa a constante atualização de conhecimentos por parte de sua equipe, com o intuito de seguirmos alinhados às necessidades do mercado através da inovação e de manter a excelência na qualidade dos serviços prestados aos nossos clientes.
Dado do 1º tri foi revisado para recuo de 0,2%, configurando recessão técnica. Queda nos investimentos teve forte impacto no resultado.
A economia brasileira encolheu 0,6% no segundo trimestre deste ano, na comparação com os três meses anteriores, segundo dados divulgados nesta sexta-feira (29) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Em valores correntes (em reais), a soma das riquezas produzidas no período chegou a R$ 1,27 trilhão.
O Produto Interno Bruto (PIB) é a soma de todos os bens e serviços produzidos no país, e serve para pedir a evolução da economia. Ele é calculado tanto pelo lado da produção quanto dos gastos (demanda) – os dois valores devem ser iguais.
Os principais impactos do resultado do PIB entre abril e junho, mês em que começou a Copa no Brasil, vieram do recuo nos investimentos (5,3%) e na indústria (1,5%).
“A principal causa foi a queda dos investimentos. Já tem algum tempo que eles estão caindo, mas a queda foi forte nesse trimestre”, analisa Rebeca de La Rocque Palis, gerente da Coordenação de Contas Nacionais do IBGE.
Na comparação com igual período do ano passado, a queda do PIB foi de 0,9%. No acumulado em quatro trimestres encerrados no 2º trimestre de 2014, a atividade doméstica ainda registra alta, mas de apenas 1,4%.
‘Recessão técnica’
O dado do primeiro trimestre de 2014 – que, ao ser divulgado, em maio deste ano, indicava expansão de 0,2% – foi revisado para queda de 0,2%.
Com a sequência de dois trimestres seguidos de queda, configura-se um quadro que os economistas chamam de recessão técnica. A última vez que o Brasil registrou uma recessão técnica foi no último trimestre de 2008 e primeiro de 2009, durante a crise econômica mundial.
Mas o instituto diz considerar que houve estabilidade na economia no primeiro trimestre. “A gente considera queda e crescimento quando o numero é de 0,5 pra cima e queda de -0,5 para baixo”, explica Rebeca.
Menos investimentos
Os investimentos sofreram forte queda de 5,3% em relação ao trimestre anterior (1º trimestre de 2014), puxando o resultado negativo do PIB.
Na comparação com igual período do ano passado a baixa chega a 11,2%.
“O destaque negativo são realmente os investimentos, que já têm quatro trimestres com taxas negativas e a taxa ainda mais negativa nesse trimestre”, afirma Rebeca. “O menor resultado antes desse foi no primeiro trimestre de 2009, quando (os investimentos) caíram 11,8%.”
Segundo a analista, a queda forte é influenciada por outros componentes do investimento, como construção civil e produção de máquinas e equipamentos.
Gastos do governo
Os gastos do governo recuaram 0,7% em relação ao trimestre anterior. “O consumo do governo [nesse trimestre] foi o menor desde o terceiro trimestre de 2012, quando teve queda de 0,8%”, completou Rebeca.
Na comparação com igual período de 2013, houve expansão de 0,9%.
Consumo das famílias
O consumo das famílias cresceu a uma taxa de 0,3%, e, em relação ao 2º trimestre do ano anterior, a expansão foi de 1,2%.
“A gente vê menos (crescimento) do que o que tinha ocorrido no primeiro trimestre, mas continuou crescendo”, avalia a gerente. O IBGE só considerou as quatro regiões que foram divulgadas pela Pesquisa Mensal de Emprego (Rio de Janeiro, São Paulo, Belo Horizonte e Recife), e não considerou Salvador e Porto Alegre na conta.
Exportações
Quanto ao setor externo, as exportações de bens e serviços cresceram 2,8%, enquanto as importações apresentaram queda de 2,1%, em relação ao primeiro trimestre de 2014.
Na comparação anual, as vendas para o exterior tiveram alta de 1,9%, enquanto as importações recuaram 2,4%, de acordo com o IBGE.
Indústria
Dos três setores analisados pelo IBGE para o cálculo do PIB, apenas um mostrou variação positiva, o de agropecuária, que teve ligeira alta, de 0,2% no segundo trimestre ante o trimestre anterior.
“A indústria como um todo teve queda de 1,5%, foi a taxa mais baixa desde o segundo [trimestre] de 2012, que também caiu 1,5%”, afirma a gerente de Contas Nacionais.
O IBGE destacou o desempenho ruim da indústria automotiva, que teve férias coletivas no período e baixa exportação. “Argentina e Venezuela estão passando por problemas, e nós exportamos para lá, não está havendo renovação interna da frota (de veículos)”, analisa Rebeca, “E teve aumento do IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados, no início do ano), que recai sobre vários produtos da indústria automotiva”.
Na contramão, as indústrias de alimentos e bebidas, perfumaria e indústria farmacêutica cresceram no segundo trimestre.
Serviços
O setor de serviços teve queda de 0,5%. “Foi a menor taxa desde o quatro trimestre de 2008, que foi 2,8%”, diz Rebeca. “Serviços de informação continuam sendo um dos setores que mais crescem, mas a parte de energia elétrica, água e esgoto não cresceu tanto.”
Em relação ao segundo trimestre do ano passado, o setor de agropecuária não teve variação; serviços sustentaram alta de 0,2%; e a indústria apresentou queda de 3,4%, na mesma base de comparação.
Previsão para o ano
Para 2014, a previsão de economistas do mercado financeiro é de alta 0,7%, segundo o boletim mais recente divulgado pelo Banco Central. A do governo é um pouco mais otimista: crescimento de 1,8%, segundo a divulgação mais recente, feita em julho. Ela foi revista em relação à expectativa de que a alta neste ano seria semelhante à de 2013, que foi de 2,5%.
Fonte: G1
A construção a preço de custo é a aplicação pura do bom e velho regime de administração. Aparentemente uma modalidade barata, justa e transparente, têm-se verificado mazelas aqui e ali que terminam por causar desgaste e descrédito a alguns incorporadores, ainda que muitas sejam a vantagens da modalidade.
Uma construção “a preço de custo” é aquela na qual os adquirentes do prédio constituem logo de saída um condomínio e fazem aportes mensais para uma empresa construtora erguer o prédio. Todo o recurso da obra é aportado diretamente pelos condôminos, nada sendo requerido de contribuição financeira da construtora ou da incorporadora.
A título de remuneração, a construtora faz aplicar sobre os custos incorridos uma taxa de administração que em geral fica na faixa de 10 a 15%, a depender do porte da obra, do prazo de construção e do risco envolvido. A construção por administração encontra respaldo na Lei das Incorporações Imobiliárias (Lei 4.591/64).
Vantagens
O grande mérito da construção a preço de custo, do ponto de vista do comprador, reside no fato de que os custos da obra podem ser plenamente conhecidos dos adquirentes reunidos em condomínio, pois eles normalmente só fazem a liberação de recursos para a construtora mediante a apresentação de cotações de insumos, propostas de fornecedores, programações financeiras e prestação periódica de contas. Todas as contribuições financeiras dos condôminos para qualquer fim relacionado com a construção são depositadas em uma conta bancária aberta em nome do condomínio.
Sendo assim, a construção presumivelmente custa o preço justo, sem gorduras embutidas, sem coeficientes de segurança que majoram o preço do imóvel e sem a inserção de contingências pela construtora, já que qualquer eventualidade será arcada pelo condomínio como mais um custo inerente à própria obra.
O oposto ocorre quando o apartamento é vendo a um preço fixo previamente estabelecido, através da qual o adquirente já sabe a priori quanto irá custar seu imóvel e fica restrito a esse valor. Nessa modalidade, o incorporador precisa inserir contingência no preço de venda do imóvel.
Do ponto de vista da construtora, imóveis vendidos “a preço de custo” apresentam a literalmente valiosa vantagem de jamais darem prejuízo, pelo simples fato de que a construtora faz a obra com o dinheiro dos condôminos e garante sua remuneração em cima do que o empreendimento consome. Aliás, como claramente dispõe a referida lei, todas as faturas, duplicatas, recibos e quaisquer documentos referentes às transações ou aquisições para construção, serão emitidos em nome do condomínio dos contratantes da construção. Não há necessidade de a construtora contrair empréstimos, nem exigência de capital de giro, nem mesmo o desconforto de utilizar seus ativos bancários. Não há riscos de erro de avaliação em parâmetros como produtividade das equipes, flutuação de preços de insumos, paralisações por chuvas, etc. O apelo mercadológico da construção por administração é enorme. Segundo estudos, a modalidade permite atingir preços até 30% abaixo do regime de construção a preço fixo. Além disso, pelo fato de os condôminos já saberem de antemão quanto tocará à construtora em termos de remuneração, dissipa-se a ideia recorrente de que há um “superlucro” embutido e minimiza-se a desconfiança que sempre paira sobre a rentabilidade do negócio — pois sempre se crê que construtor ganha rios de dinheiro…
Desvantagens
A maior desvantagem dos imóveis no regime de administração é que o preço final nunca é conhecido com exatidão antes do final da construção. Por não ser um valor fixo, e sim influenciado pelas vicissitudes dos preços dos insumos e da mão-de-obra, ele é sempre uma previsão, um valor estimado — e ninguém garante que essa estimativa vá ser 100% correta.
Outro demérito é que o ritmo da obra depende bastante da regularidade de aporte dos condôminos. Basta que uns poucos se atrasem no pagamento das parcelas e o prazo da obra já não será o previsto. Isso acarreta aumento dos custos indiretos e, consequentemente, do montante pago a título de taxa de administração. Se não houver maneira rápida e concreta de se resgatar a inadimplência, às vezes a data de conclusão da obra passa a ser até mesmo indeterminada, trazendo enorme descontentamento aos condôminos adimplentes e desejosos de fruir do imóvel. A solução plausível é o condomínio tentar resgatar a unidade devedora e repassá-la a terceiros, ou leiloá-la (a legislação permite), mas essas medidas invariavelmente demandam tempo e consomem muita energia.
Esse inconveniente não ocorre na obra a preço fixo, devido ao fato de que a inadimplência de um adquirente afeta tão-somente a sua relação jurídica de comprador perante o incorporador, não tendo qualquer relação com os demais adquirentes, nem sendo justificativa alegável para atraso da obra. O resgate da inadimplência, portanto, será uma tarefa do incorporador, que arcará com o risco da cobrança e de eventuais querelas judiciais. O incorporador, nesse caso, tomará as providências para tocar a obra normalmente.
Nos trabalhos de consultoria que prestamos na qualidade de gerenciadores de obras a preço de custo em nome dos condôminos, deparamo-nos com vários casos distintos. Há empreendimentos em que o valor estimado da obra apresentado aos condôminos está preciso e termina sendo obedecido pela construtora, enquanto há outros em que se nota discrepância entre o valor estimado e o que efetivamente a obra custa. Este último caso enseja muita discussão e acusações, pois os condôminos invariavelmente culpam a construtora e a incorporadora de imperícia no orçamento, ou de terem sido incautas na aplicação dos recursos, ou de terem deliberadamente inflado os custos para ganharem mais pela taxa de administração, ou ainda de que o valor contratual era meramente um preço “para desovar logo as unidades imobiliárias”.
A construtora e a incorporadora geralmente alegam ter sido o valor contratual um parâmetro referencial, não tendo a obrigação de obedecê-lo rigorosamente, por se tratar de uma obra a preço de custo, e não de preço fechado. Alegam ainda que estes ou aqueles insumos sofreram uma escalada de preço acima do percentual do índice de reajuste do contrato, e coisas do gênero. Essa controvérsia não ajuda a ninguém. Os condôminos sentem-se lesados e os incorporadores ficam com a imagem chamuscada.
Um exemplo eloquente é um edifício de alto padrão em Salvador cuja obra registrou um aumento real de 48% sobre o valor constante do contrato de compra. A partir de uma extensa análise que nos foi encomendada pelo condomínio, separamos o estouro em duas categorias:
Aumento normal de custo da obra – volume maior de concreto nas fundações (por causa do alto grau de fraturamento da rocha), variação de preços de insumos além do índice de correção adotado, alteração posterior de especificações pelos condôminos, variação de alíquotas de impostos, flutuação do dólar em alguns artigos importados, etc.
Custos adicionais decorrentes de orçamento malfeito – omissões grosseiras no orçamento original, extensão de prazo por culpa da construtora (sem que tivesse sido causada por falta de recursos financeiros), etc.
Uma recomendação aos compradores: adquiram seus imóveis a preço de custo somente junto a incorporadoras e construtoras idôneas e com tradição em construção no gênero.
Uma recomendação aos construtores: recomendamos que orcem a obra com o mesmo critério e grau de detalhe que usariam se a obra fosse vendida por preço fechado.
Fonte: Pini
Hoje a maioria das empresas prefere alugar equipamentos de construção para seus empreendimentos. A locação de máquinas e equipamentos tem algumas vantagens, especialmente para projetos de curto prazo. Essa prática pode ajudar a economizar dinheiro e oferece oportunidade para o crescimento rápido dos negócios.
Ao contratar o aluguel de equipamentos, as empresas não precisam gastar uma quantidade enorme de dinheiro para comprar diferentes tipos de máquinas necessárias para a conclusão dos projetos.
Diferentes tipos de equipamentos de construção são oferecidos em regime de locação por várias empresas. Algumas das variedades mais comuns de equipamentos incluem as escavadeiras, guindastes, tratores, caminhões, compactadores, caminhões de cimento, levantamento de equipamentos e tratores. Em qualquer um dos casos, é importante escolher um fornecedor confiável.
Alguns dos mais importantes benefícios da locação de equipamentos de construção incluem:
•Máxima produtividade: uma das maiores vantagens é obter a máxima produtividade. Como as empresas podem alugar os equipamentos por uma taxa menor, é possível concluir os projetos em tempo hábil sem gastar uma fortuna com diferentes tipos de equipamentos. A maioria das máquinas pesadas, como tratores, caminhões e tratores, são bastante caros.
•Reduzir os custos: como os equipamentos podem ser alugados em fontes confiáveis, os custos de produtividade totais suportados pelas empresas podem ser reduzidos tremendamente. Isso ajuda a economizar custos globais e os lucros aumentam. Locação de equipamentos de construção é considerada uma estratégia de negócio eficaz adotada pela maioria dos empresários hoje em dia.
•Estruturas personalizadas de pagamento: como a demanda por equipamentos de construção subiu consideravelmente nos últimos anos, há um número de empresas terceirizadas envolvidas na locação de equipamentos. A maioria dessas empresas oferece condições adequadas de pagamento que são bastante acessíveis e atraentes.
•Curto tempo de processamento: em comparação com os empréstimos bancários, o tempo de processamento para obter concessões é bastante curto. Diferentes tipos de equipamentos pesados podem ser obtidos para locação rapidamente.
•Opções flexíveis de pagamento: geralmente, as empresas de locação de equipamentos oferecem opções de pagamento flexíveis para os empresários. Locações sazonais são oferecidas por estas empresas aos empresários para que eles possam pagar durante um período específico.
•Fácil entrega de equipamentos: é muito fácil se desfazer dos equipamentos alugados depois que o serviço termina. Após a conclusão dos projetos, os equipamentos podem ser devolvidos ao locatário do equipamento.
•Menos gastos mensais: a maioria dos equipamentos está disponível a preços mais baixos no caso de aluguel. O valor da locação é comparativamente menor do que o valor do empréstimo tomado para comprar os equipamentos de construção.
Fonte: Fórum da Construção